Entendendo
como a Hegemonia norte-americana nos domina mundo a fora utilizando de
seu centro e de sua simbiose com as "potências anglo-saxãs" e o
instrumento da OTAN devemos também compreender o grau daqueles que a
contestam.
A SCO sem sombra de dúvidas é o grande "centro anti-hegemônico" do mundo e o único capaz de liderar um "equilíbrio de forças global" por contar com Rússia e China as duas nações mais poderosas do mundo não tuteladas pelos EUA.
Em seguida podemos considerar o grupo IBAS como um "importantíssimo ente de equilíbrio", apesar de ainda muito ligados a hegemonia fazem uma oposição pragmática e suave importantíssima a nível global e tendem a ser o "ponto-chave" para um "real novo equilíbrio de forças", seu maior papel porém pode e deve ser atuando nessa "transição" como "força apaziguadora" já que possui ligação com ambos os lados.
E por fim temos a base das nações que contestam diretamente a hegemonia e são por ela atacadas tendo que ser defendidas e grande esperança de novos modelos de governança, acima de tudo é mante-las de pé que dá alguma possibilidade real de mudança de um mundo unipolar (hegemonia dos EUA) para um mundo multipolar(equilíbrio de forças).
A SCO sem sombra de dúvidas é o grande "centro anti-hegemônico" do mundo e o único capaz de liderar um "equilíbrio de forças global" por contar com Rússia e China as duas nações mais poderosas do mundo não tuteladas pelos EUA.
Em seguida podemos considerar o grupo IBAS como um "importantíssimo ente de equilíbrio", apesar de ainda muito ligados a hegemonia fazem uma oposição pragmática e suave importantíssima a nível global e tendem a ser o "ponto-chave" para um "real novo equilíbrio de forças", seu maior papel porém pode e deve ser atuando nessa "transição" como "força apaziguadora" já que possui ligação com ambos os lados.
E por fim temos a base das nações que contestam diretamente a hegemonia e são por ela atacadas tendo que ser defendidas e grande esperança de novos modelos de governança, acima de tudo é mante-las de pé que dá alguma possibilidade real de mudança de um mundo unipolar (hegemonia dos EUA) para um mundo multipolar(equilíbrio de forças).
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