O Brasil com a ascenção econômica, riquezas como o pré-sal e a busca de
maior autonomia diante do centro hegemônico se vê entre os arranjos
tradicionais com EUA e Europa que de certo modo atacam sua própia
projeção quando lançam projetos como a Aliança do Pacífico em contrapeso
ao Mercosul e o Transpacífico interligando estes centros de poder por
inteiro contra a ascenção do grupo BRICs de potências ascendentes as
quais o Brasil integra com projetos bastante diferentes como o Ibas
(Ibsa), a Unasul, a Celac e a projeção com a União Africana e o espaço
asiàtico continental.
Equilibrar esse jogo para se resguardar
torna-se cada dia mais complexo e difícil, chega a hora que o Brasil
terá que escolher "sua aliança prioritária", a criação do espaço
meridionalista de projeção brasileira não se fará sem o Ibas (Ibsa) e
este não se faz sem os BRICs, não há espaço para o protagonismo
brasileiro no projeto ocidentalista.
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