quinta-feira, 29 de maio de 2014

Batalha anti-imperialista atualizada 2014 com Eixo do Apocalipse

Embora muitos não concordem já agimos em muito em política externa e os EUA já nos vê deste modo apesar de ainda sermos uma nação sob suas garras por que é o impulso por autonomia que nos contrapõe a hegemonia e assim ao imperialismo.
Desde a última avaliação em meados de 2013 se consolidaram mudanças interessantes.
No bloco imperialista o reforço do belicismo e ocupação e agressão a novas ações como o Malí e a Ucrânia e a divisão deste bloco em dois eixos de interesses um ligado a interesses mais voltados ao atual regime de Israel e da Arábia Saudita e outro mais voltado aos interesses do colonialismo francês ligado as pretensões do Catar e Turquia, um em apoio a taqfíris, outros a Irmandade Muçulmana e de certo modo competindo dentro de domínios geoestratégicos comuns (Sahel e Oriente Médio). Esses dois blocos estão jogando com Alemanha, Reino Unido e EUA por influência no projeto maior imperialista.
No bloco anti-imperialista se reforçaram as posturas soberanas e defensivas dentro do bloco da SCO liderados por Rússia, China e Irã contra as agressões imperialistas e levou a uma uniformidade e tomada de posição mais autonôma de todos os membros do bloco mesmo os mais frágeis como Índia e Paquistão; por outro lado se Argentina e as nações da ALBA avançaram suas posturas, Brasil e Àfrica do Sul se tornaram mais reticentes buscando uma postura apaziguadora com o bloco imperialista enquanto este intensivou suas agressões a América Latina e Àfrica. Uma outra novidade positiva foi após a crise síria uma tomada maior de autonomia por parte da Malásia e da Indonésia que as colocou de vez no campo anti-imperialista embora de forma bastante pragmática.

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