Embora
muitos não concordem já agimos em muito em política externa e os EUA já
nos vê deste modo apesar de ainda sermos uma nação sob suas garras por
que é o impulso por autonomia que nos contrapõe a hegemonia e assim ao
imperialismo.
Desde a última avaliação em meados de 2013 se consolidaram mudanças interessantes.
No bloco imperialista
o reforço do belicismo e ocupação e agressão a novas ações como o Malí e
a Ucrânia e a divisão deste bloco em dois eixos de interesses um ligado
a interesses mais voltados ao atual regime de Israel e da Arábia
Saudita e outro mais voltado aos interesses do colonialismo francês
ligado as pretensões do Catar e Turquia, um em apoio a taqfíris, outros a
Irmandade Muçulmana e de certo modo competindo dentro de domínios
geoestratégicos comuns (Sahel e Oriente Médio). Esses dois blocos estão
jogando com Alemanha, Reino Unido e EUA por influência no projeto maior
imperialista.
No bloco anti-imperialista se reforçaram as posturas
soberanas e defensivas dentro do bloco da SCO liderados por Rússia,
China e Irã contra as agressões imperialistas e levou a uma uniformidade
e tomada de posição mais autonôma de todos os membros do bloco mesmo os
mais frágeis como Índia e Paquistão; por outro lado se Argentina e as
nações da ALBA avançaram suas posturas, Brasil e Àfrica do Sul se
tornaram mais reticentes buscando uma postura apaziguadora com o bloco
imperialista enquanto este intensivou suas agressões a América Latina e
Àfrica. Uma outra novidade positiva foi após a crise síria uma tomada
maior de autonomia por parte da Malásia e da Indonésia que as colocou de
vez no campo anti-imperialista embora de forma bastante pragmática.
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