O
espaço Eurasiático tem como se desenvolver com base em três grandes
núcleos de poder a refletir sua projeção hoje e em futuro próximo.
Com bases não apenas econômicas mais também afinidades políticas, geográficas e culturais podem se erguer três grandes blocos complementares e daí a unidade eurasiática como fonte do equilibrio multipolar e débacle da hegemonia liberal atlantista.
A Rússia tem como agregar um pilar sob sua potência militar e energética complementar a dois eixos, um econômico ante uma Alemanha novamente soberana e outra pelo peso político e simbólico de uma França no cenário europeu.
Este primeiro pilar sofre a oposição natural de um Reino Unido que sempre cresceu ante a divisão da Europa e possui valores e espaço muito diferente das demais nações do continente.
A China com seu poderio econômico, militar, mais principalmente cultural e simbólico tem como liderar um outro pilar em unidade com a Indonésia agregando uma potência energética que tem tudo para se agregar a cultura política chinesa contra a presença atlantista que os cerca tanto sob as bases da Austrália como e principalmente de um Japão que sem o tamanho e as potencialidades indonésias inevitavelmente tende a ser um predador e não um parceiro como se inclina a China.
A inserção chinesa no mundo se fez a base do respeito as soberanias e a não interferência em assuntos internos de outras nações e se expandiu durante todo esse tempo convivendo e contornando habilidosamente àereas de influência de outras nações, assim sendo o Gigante chinês não tem a necessidade prática de ter um pilar extenso e assim confrontar seus outros parceiros, a própia tradição política chinesa ainda reforça o quadro por um isolacionismo tático e metódico que pouco tem a apostar em um pilar para além de sua influência cultural milenar.
A China ainda possui as credenciais de mediar possíveis tensões entre os outros dois pilares bem mais extensos e complexos, além do russo, oque projeta a Ìndia.
Não restam dúvidas que apesar do colosso chinês devido a sua economia planificada e tendência de isolamento, caberá a Ìndia o papel de grande potência econômica do século XXI. Por seu gigantismo e localização geográfica, a Índia ainda possui a vantagem de resolvido os problemas com seu vizinho Paquistão e a identidade islâmica ter como pilar toda a região mais rica em recursos energéticos do planeta : o Oriente Médio e o Norte da Àfrica. Por diversos fatores, desde o tamanho continental a potência econômica e uma política externa terceiro-mundista bastante ativa, estabelecendo sua soberania sob o Oceano Ìndico a consequência inevitável é sua proximidade com o Oriente Médio e o Norte da Àfrica. Tensões pontuais podem surgir com o pilar russo, mais nada que não seja contornável como por exemplo a aceitação por vínculos históricos, políticos, culturais e econômicos da Armênia como integrante do pilar russo e este a aceitação do Azerbaijão no pilar indiano por toda sua história conexa ao Irã. E cabe ao Irã a chave de expansão e de mediação dentro deste pilar indiano e deste com o pilar russo. O Vizinho Paquistão, o Irã, além da Turquia e o Egito seriam as potências que com seu equilíbrio dariam coesão ao pilar indiano.
Tais pilares, a qual dependem a projeção, mais também o desenvolvimento e soberania de toda a Eurásia se farão em oposição ao eixo liberal liderado pelos EUA que terão como naturais as parcerias das potências atlânticas do Reino Unido e do Japão.
Com bases não apenas econômicas mais também afinidades políticas, geográficas e culturais podem se erguer três grandes blocos complementares e daí a unidade eurasiática como fonte do equilibrio multipolar e débacle da hegemonia liberal atlantista.
A Rússia tem como agregar um pilar sob sua potência militar e energética complementar a dois eixos, um econômico ante uma Alemanha novamente soberana e outra pelo peso político e simbólico de uma França no cenário europeu.
Este primeiro pilar sofre a oposição natural de um Reino Unido que sempre cresceu ante a divisão da Europa e possui valores e espaço muito diferente das demais nações do continente.
A China com seu poderio econômico, militar, mais principalmente cultural e simbólico tem como liderar um outro pilar em unidade com a Indonésia agregando uma potência energética que tem tudo para se agregar a cultura política chinesa contra a presença atlantista que os cerca tanto sob as bases da Austrália como e principalmente de um Japão que sem o tamanho e as potencialidades indonésias inevitavelmente tende a ser um predador e não um parceiro como se inclina a China.
A inserção chinesa no mundo se fez a base do respeito as soberanias e a não interferência em assuntos internos de outras nações e se expandiu durante todo esse tempo convivendo e contornando habilidosamente àereas de influência de outras nações, assim sendo o Gigante chinês não tem a necessidade prática de ter um pilar extenso e assim confrontar seus outros parceiros, a própia tradição política chinesa ainda reforça o quadro por um isolacionismo tático e metódico que pouco tem a apostar em um pilar para além de sua influência cultural milenar.
A China ainda possui as credenciais de mediar possíveis tensões entre os outros dois pilares bem mais extensos e complexos, além do russo, oque projeta a Ìndia.
Não restam dúvidas que apesar do colosso chinês devido a sua economia planificada e tendência de isolamento, caberá a Ìndia o papel de grande potência econômica do século XXI. Por seu gigantismo e localização geográfica, a Índia ainda possui a vantagem de resolvido os problemas com seu vizinho Paquistão e a identidade islâmica ter como pilar toda a região mais rica em recursos energéticos do planeta : o Oriente Médio e o Norte da Àfrica. Por diversos fatores, desde o tamanho continental a potência econômica e uma política externa terceiro-mundista bastante ativa, estabelecendo sua soberania sob o Oceano Ìndico a consequência inevitável é sua proximidade com o Oriente Médio e o Norte da Àfrica. Tensões pontuais podem surgir com o pilar russo, mais nada que não seja contornável como por exemplo a aceitação por vínculos históricos, políticos, culturais e econômicos da Armênia como integrante do pilar russo e este a aceitação do Azerbaijão no pilar indiano por toda sua história conexa ao Irã. E cabe ao Irã a chave de expansão e de mediação dentro deste pilar indiano e deste com o pilar russo. O Vizinho Paquistão, o Irã, além da Turquia e o Egito seriam as potências que com seu equilíbrio dariam coesão ao pilar indiano.
Tais pilares, a qual dependem a projeção, mais também o desenvolvimento e soberania de toda a Eurásia se farão em oposição ao eixo liberal liderado pelos EUA que terão como naturais as parcerias das potências atlânticas do Reino Unido e do Japão.